segunda-feira, julho 24, 2006

No limite de aguentar..

Agora pouco vomitei toda a janta que comi... um pedaço de pão com café com leite...
Minha garganata doi...
Chorei a tarde toda de tristeza e desespero: não suporto mais um minuto morar nesta casa com estas pessoas que se intitulam meus pais.

Minha "mãe"simplismente nega o fato de me morder quando pequena , por culpar-me das brigas entre eles, marido e mulher. Nega as incontáveis vezes que bateu minha cabeça na parede, me acordando de susto pra me bater por culpar-me pelo desentendimento que teve com seu marido... E tem o que ela faz todos os dias: me machucar e mutilar, pra que eu pague por ela não ter vida amorosa ou sexual; pelo fato dela ter de tomar conta da vida de casada, fazer comida, dela ter sido operada, não ter um corpo gostoso, não ter sexo.
Pelo fato de não ter dinheiro para gastar no que quizer e como, por não ter coisas caras e de marca e por ter tido 3 filhos.
E não é loucura minha não ela diz que a culpa é minha verbalmente e me pune fisicamente e morlmente: com apelidos carinhosos de vagabunda, suja, porca, desgraçada.
O meu apelido de infância era demônio.
Imagine a suas mãe falando isso pra vc... "ui, pra que que nasceu e viveu esse demônio?! só me incomoda e trama pra que eu e o meu marido bringuemos". O `demômnio na época tinha 4 anos.

E isso seguiu por longos anos e ela me tortura usando o que mais amo nessa vida.
Virei uma presediária.
Meu pai me amaeça com alguma constância me bater, e a penúltima ele pegou fio de luz e partiu pra cima de mim.

Essa é a vida que levo, hj no auge do meu desespero ele me coagiu a calar a boca, e ficar bem quieta, pois não importa o que eles fizeram.
Eu não respeito s regras: não sair de casa, não chegar nunca depois da meia noite, não dormir com o namorado, não usar o computador nas férias depois das 22 h.

EStou começando a fazer as minhas malas, gurdar as coisas e vou embora essa semana ainda.
Estou abandonando tudo por aqui, inclusive a faculdade.

Preciso de paz e tranquilidade, quero poder trabalhar.
e termino a facul logo que der; nem que seja em dez anos.

ou é isso ou é a ala psiquiátrica do HSC.


Estou morendo por dentro e fisicamente, a dor que sinto não cessa a semanas... mas segundo eles é frescura.

Bom estou sem lar, sem dinheiro, nada.
Claro que vão fazer a clássica pergunta: pq vc não saiu daí antes... nem é tanto assim!
Pq não fez isso ou aquilo, ou frito??!
Só digo uma coisa: esteja no inferno e aí venha me julgar.

Não sou uma vítima não, só estava lutando pela faculdade. Mas nem ela compensa o que eu ando passando e passei.

Parece exagero.
Mas tudo bem, vou jogar tudo pra cima e pronto.
e seja o que a Deusa quiser e guiar.

Vou embora.
Vou penar muito, mas vou ser feliz!
Até que enfim.

e é isso.

domingo, julho 23, 2006

tristeza

tô amortecida por triseza absurdo.
admito que precid e um milagre!

socorro.
coração a ponto de parar.

:/

sábado, julho 22, 2006

Psicologia Malvadeana:

Necessidades Imperiosas.

  • Café da manhã na cama;
  • pão de queijo do angeloni;
  • massagens (acho que a "veiera" me pegô.);
  • Beijo na boca (na escala de dezenas de milhares);
  • enrronsco "sofazal"(Plus: cobertor de lá e milhares de fiapos pela casa, ou coberta catal azul)
  • Chás, muitos chás,
  • Nuggets de frango;
  • Feijão a moda catal;
  • macarrão com legumes;
  • Pipoca, filme e putaria;
  • Vinho, cerveja e suco com soja;
  • ETcs que não lhe dizem respeito, oras pipocas;
  • e Pela'mor de Deus: PIZZA de calabresa com cebola, Bahiana e de lombo com catupiry com um plus de oregano e azeite de oliva.
E é decreto de lei, senão vou arriar as patinhas.
HUmpf: isso é direito básico de Audrey que ama, oras.

:D

(e olha só os delírios na madrugada minha gente: tudo culpa da ameixa seca.)

Um viva para os insones...

Começei a notar bem claramente onde e quando me dá insônia.
Esta casa me dá insônia, não há nada dela que me aconchegue, exceto as minhas roseiras, meu Aloe vera e Pimenteira e o meu minúsculo quartinho.
Nunca achei que me sentiria tão sufocada vivendo aqui ao ponto de viver doente e de me sentir constantemente sufocada.
Mesmo comendo bem e direito, meu estômago dói pela noite.

Bocejo a noite toda e o sono não me golpeia... Durmo de tarde, com o sol alto e com vida lá fora.
Adoro o silêncio da noite, que é calma e morena.

[suspiros]

Eu rolo, rolo e rolo na cama. Agarro-me aos meu 'bichetes' e o sono não vem... Cada dia que passa fica mais difícil dormir e muito disso, fora o descrito acima, é pela falta do outro, aquele que me completa, me acalma, me ama e me faz sorrir, ao meu lado.
Sabe, bem aquele, que me empurra a noite toda, se encolhe e espicha e quase me derruba da cama. Ah! E sem contar que me rouba a coberta, o safado.
Como vi que preciso disso sempre pra dormir, quase que um decreto. Uma necessidade.

Sou um "bicho" infinitamente carente de voz. Seja ela a do coração pulsando no peito ou a que conta sobre as vantagens do pinguinzinho, as dezenas de linguagens formais. Tem também a que conta do trabalho e sorri. Tem a que repete os bordões umas 300 mil vezes e conta e repete tantas histórias que, às vezes, quase não tenho memória no meu HD cerebral pra lembrar de tudo, mas lembro. Ou então a minha preferida, que não tem como descrever aqui, porque nessa hora as palavras me são ingratas, não tem uma só que abarque tudo oq eu ela é. Só asseguro que pra mim é horrível viver sem. Então é outra necessidade Imperiosa em minha vida.

3:57 da madrugada e me faltam estas duas necessidades de primeira importância e urgência em minha vida. E adivinha quem me acompanha, feito papagaio de pirata, sim ela, a D. Insônia.

Durmo por cansaço e por necessidade biológica, mesmo. Meu tesão por dormir anda inexistênte longe daquele "rouba coberta e pernões compridos".

Tudo o que diz respeito a ele me faz falta. Estou completamente viciada, e não é paixão não, que é como gripe, dá e passa. É a mais potente das drogas: o amor. E se mata e se morre por ele.
E é impossível viver tranquilo sem ele também. Tem quem negue, mas no fundo, lá no clausto de sua solidão, o espera.

Devido a hora avançada acho que já estou em um pequeno estado delirante, devido a falta.
E a sacana da saudade não dá trégua, não. ela me cutuca até que rolem as lágrimas. É um tal de me emocionar todos os dias. Romântico sofre.

Queria pão de queijo do angeloni agora, daquele bem cremoso e macio que tem por lá. E pra mim quase sempre vem um adicional ultra necessário: o meu Cato segurando o pacote.
E não é que até o gosto dos benditos mudam?!!?
Eu posso até comprar e comer sozinha, mas nem de longe o gosto sossega a alma.
Falta o 'vermelhinho', a fita do Ac/Dc tocando e os sorrisos. E sim, claro, falta o charme da boca cheia do marmanjo se chaqualhando e dirigindo ao mesmo tempo.
Isso que é pão de queijo.
Ah, mas tem aquele de antes do jantar, pra tapar o "buraquin du denti"... Outro sabor especial.


ai ai ai ai... Pára de cutucar Saudade, vai dormir, vai...

sexta-feira, julho 21, 2006

Começando a admitir amor pelo Pinguinzinho...


O que me faltava agora?!!! HEIM?!
A minha cópia de "VVindus" está acusando que é pirata! Dá pra acreditar?!
Sim agora o meu p.c. é praticamente o Jack Sparrow ===========>
Santa paunocuzagem, bátima!

Foi comprada junto com essa bendita máquina, esse WIndus XP e só deu nhaca...

ai que vontade de mandar ele pro ESPAÇO!
:#

Just look like...



Estava assistindo uma animação da Disney que é uma das minhas preferidas junto com a Bela e a Fera: Hércules.
E lá estava ela, a minha heroina predileta dos desenhos: a Meg. ( Mégara)

Ah, como eu gosto deste "filminho" e dela, com aquele jeitão todo sedutora/ácida.

"Você é sempre articulado asssim, Garotão?!"

Eu me divirto-me!

quinta-feira, julho 20, 2006

como diria...

O pequeno Principe:
somos responsáveis pelo que cativamos pelo resto de nossas vidas.

Virada...

Tô precisando dar uma virada na minha vida.
daquelas bem enormes, mesmo.
e já começei.

e to deletando: de tudo!
Roupas, pessoas, vidas e etc.

\o/

quarta-feira, julho 19, 2006

Sindrome da "cara de pau"

Se tem coisa que me deixa além de "passada", medeixa muito mas muito brava, é alguém te ferrar pelas costas e depois vir dar uma de coitada.

Não tem o menor pudor em te puxar o tapete no trabalho depois quer que vc tire dinheiro do %&*$# ( leia-se um imeeeeeeeeeenso palavrão) para saldar dívidas criadas sem necessidade pela pura tentativa de parecer a melhor, a boazuda. Sendo que não passa de uma reles mortal como qualquer um, assim como eu ou você.
Acho que ela esquece que não vai deixar de ser quem é, nem vir de onde veio usando um nike 9 molas. A pior mentira é aquela que é contada tentando enganar a si próprio.

Este mês as coisas estão mesmo muito caóticas. É paulada em cima de paulada e tô lutando pra não acabar louca no HSC.
É uma azia que não acaba mais, descontrole hormonal, tristeza, sonolência (que era insônia, mas agora inverteu!)... Não tá fácilllllllllllllllll :'(

Por muitas vezs acho que o meu coração hora dessas pára de vez. Estafa.

Mas o que importa, e ainda bem que disso eu tenho conciência, é que amo e sou amada.
O resto que se foda.

segunda-feira, julho 17, 2006

Loving you whether, whether...

"I'm, I'm so in love with you
Whatever you want to do
Is alright with me
'Cause you make me feel, so brand new
And I want to spend my life with you

Me sayin' since, baby, since we've been together
Ooo, loving you forever
Is what I need
Let me, be the one you come running to
I'll never be untrue
Ooo baby

Let's, let's stay together
Loving you whether, whether
Times are good or bad, happy or sad..."




Sou completamente apaixonada e viciada pelo Amor.
Deve ser porque eu encontrei o homem que é e será meu amor for all lifetime;
e tive certeza disto hoje de manhã.

"Tudo é uma questão de localização"

Para o meu digníssimo pai sexo antes do casamento, além de errado é desnecessário e por quê?!
Poque é uma questão de localização... Todo homem sabe onde fica o "buraco" de uma mulher, então qual seria a necessidade de transar antes?!

Para ele sexo é sinônimo de vida de casado. E como bom cristão: pra ter filhos.
Todo o resto que inclui o conhecer-se, ter e dar prazer, intimidade, aconchego e outras tantas coisas afins do "ato"em si simplismente não existem.

Além de chocada com a revelação tão aberta dele, que foi tbém bem "chula", não sei nem o que realmente dizer, somente uma única coisa: ele infelizmente não sabe o que está perdendo! ;D

Eita...

sábado, julho 15, 2006

Nota sobre o amor II

Saldo da noite que passou: insônia, angústia e raiva.
Mas também foi bastante produtiva com relação a organizar minhs prioridade e o que preciso e o mais importante: o que realmente necessito.
Fiquei algumas horas analisando dois pontos de vista, para não dar uma de cega e ver somente o meu lado. A minha conclusão não foi realmente animadora...infelizmente.

Essa "empreitada" noturna me fez pensar sobre o amor, e muitas coisas relacionadas com ele. Muitas vezes caimos no erro de não dar ouvidos ao coração. Muitas tantas vezes a razão prevalece e tenta-se ( em vão) encontrar respostas plausíveis para situaçõs que envolvam este sentimento.

Nem tudo são "mar de rosas" e bem tranquilamente endosso que se fosse, seria impossível conviver com alguém, se tudo parece sempre 100%, com certeza alguém anda se anulando na história.

Até pensei em vir escrever isto hoje, na madrudada, mas com certeza nãso teria a mente clara nem seria ponderada, afinal, quando se está profundamente chateada com alguma situação é quase muito impossível ser sensata.

Hoje estou bem mais tranquila, posivelmente por dormir e pelas 40 mg de diazepan que foram necessárias para que eu me acalmasse. Odeio profundamente recorrer a remédios, mas sei o limite que posso aguentar. Nessa situação foi necessário, ou eu iria ter uma parada cardíaca devido a dor que sentia.

Muitas vezes as pessoas com as quais eu convivo confundem a minha paciência e entendimento com algo do tipo "limite extra estendido", e isso me acarreta muita frustração. Tenho conciência que parte disso é culpa minha, porque a minha tolerância é mesmo grande: detesto conflitos desnecessários e sempre que posso, procuro dar um margem larga de tempo. A gente nunca sabe quando o outro necessita mesmo fazer algo ou ausentar-se.

Tudo isso, tranquilamente eu entendo, aceito e concordo. E isso é ser bem eu. Amo-me nisso.
O que é real problema, quando se torna impossível não ler a situação, é quando tantas outras coisas e pessoas tem seu lugar e hora demarcados, e você, pela seu costumeiro entendimento, é deixado de escanteio. E não digo que seja algo proposital, muitas vezes é um traço de personalidade da pessoa e outras vezes, ela simplesmente não enxerga isso como uma realidade que está ocorrendo.

Tentativas de ilustrar tal situação acontecem muitas e pedidos também, mas ainda procuro entender o motivo de tal surdez. Acredito que, muitas vezes, as pessoas não dão a devida importãncia às palavrass dos outros, por analisarem como algo assim não tão urgente ou significante.
Mas os atos dizem mais que as palavras. Essa frase eu nunca vou esquecer.

É extremamente fustrante tentar demonstrar o quanto algo é necessário para si e ver isso bater e voltar, sem efeito algum. Nota-se que todo o "resto"tem seu lugar definido e tempo arranjado, mas você pode e deve esperar uma brecha, um tempo que reste e não reclamar. Afinal tem-se tanto a se fazer e pensar e viver, e todo o resto relacionado a sentimentos pode esperar.

Chega uma hora em que se percebe a real situação de algo. O mais frustrante é aceitar que a pessoa sempre foi assim e você nunca viu. Ou por não querer ver, ou por ser tolerante demais.

O mais irritante é que as desculpas e justificativas são sempre racionais e plausíveis e quem as dá acaba por considerar-se no direito de negligênciar, afinal são coisas de urgência.
Mas aí, entre uma conversa e outra, os indícios da "falata de tempo" escapam quase que sorrateiros, machucando muito.
Há tempo para saídas, que são necessárias com certeza, afinal ninguém vive enclaururado. Há tempo para dormir e trabalhar, que são necessidades premente e urgentes. Há tempo para tudo, mas para nutrir o sentimento alheio... Bom esses são outros quinhentos, este pode esperar, afinal ele não tem prazo para entregar nada, não precisa ser mantido nem de comparecimento.

Bom, e aí as coisas começam a se desgastar, a perder a cor e o crédito. Aquela sensação de estar no final da lista de tudo na vida só vai crescendo e o amor se sufocando a cada dia.
Não é a distância que mata, nem as urgências, nem falta de tempo pelas coisas físicas e intelectuais, é o claro esquecimento e menos valia de algo importante.

Mas aí é que me peguei pensando sobre qual a importância desse sentimento, e na ocorrência circular de comportamentos como esse, por um "sempre" enquanto durar o amor.
Hoje em dia começo a considerar a efemeridade do amor, e no quanto ele é enfadonho para muitas pessoas.

Ah! Desculpem-me a sinceridade, apesar de toda a correia e tumulto e falta de tempo, quando se ama, alguma forma se acha de nutrir o sentimento.
Tenho inveja mesmo, dos tempos passados, em que se mandavam cartas de amor.

O beijo é realmente o termômetro do amor e em seguida o tipo de sexo que se realiza nesse contexto amoroso.
Basta rever, relembrar como anda o seu e você verá o porque da sua angústia e chateação. Basta ver, mas sem melodramas o quanto você se sente deixado de lado e chateado e quantas lágrias isso lhe custa.

Mas sobre todas essas coisas acima a pior de todas é sentir o menosprezo com algo que é importantíssimo pra você e que o outro sabe bem.

Isso dói. Muito.
As tentativas se esgotam e a canseira é inevitável e assim você para de tentar e se afasta. Perde a vontade, perde a voz pra repetir o que não se quer ouvir. E sofre.

Mas aí você vê claramente que isso é visto como bobagem pelo outro. E que cansaram de você. Mesmo que o outro não ache que veja assim e classifique como melodrama.

Hoje, depois do almoço, vou pro meu "refúgio" aqui em BNU, tentar por meus sentimentos em ordem e tomar algumas decisões sobre o que eu quero pra minha vida. O mais contradizente é que tal refúgio seja o pátio de uma igreja luterana e seu cemitério. Simplismente me apaixonei pela sua paz e leveza e pelo movimento de introspecção que ela gera.

O pior buraco no peito é o do amor.

sexta-feira, julho 14, 2006

Fechada pra balanço.

O título resume tudo.

Empreitada Bucaneira II

hahuuhaauh De novo na Eisenbahn hoje à tarde... :D

Desta vez foi pra o "quest" da Caneca de cerâmica. E não foi que rendeu mais que o esperado?!!?
Fui agracida com o modelo "fresh new" da caneca, exclusivíssimo, pra compensar as idas e vindas.
O vendedor se apiedou-se da minha boa vontade de ir e voltar atrás de uma boa "surpresa" pro meu digníssimo namorado que amo!

A caneca é linda: Mais alta, a alça tbém mais alta e forte e em vez de uma simples serigrafia uma alto relevo lindo. Mas sou bem suspeita, afinal eu sou muito é fã das cervejas e afins da Eisenbahn...

Apaixonei! ;)

quinta-feira, julho 13, 2006

Infernos diários...

Muitas e muitas vezes me pergunto quanto tempo mais a minha sanidade e lucidez vai resistir a tanta "pedrada" a cada dia que passa.

O mais interessante que é sempre assim, todos os dias, não falha um só... É uma rotina inacabável de torturas.

A vontade de largar tudo aumenta a cada dia e estou começando a considerar largar tudo por aqui e sumir.

Quase não suporto mais conviver com um fanático religioso e uma obssessiva compulsiva e perversa. Fica muito doloroso ter de admitir os pais que se tem e o que eles acabam por fazer você viver.

A única coisa que me prende aqui é a faculdade. Sim é a única, mesmo.
E estou começando a ficar disposta a largar mão dela pela minha paz de espírito e felicidade, mesmo que pra isso eu passe fome em algum canto.

Hoje livrei-me de muita roupa velha que não usava. A maioria está praticamente nova e as pessoas que vão recebê-las vão fazer uso. Deixar elas no armário envelhecendo não traz nenhum conforto ou segurança.

Estou fazendo uma grande limpa na minha vida e quarto, quero miguar ao ponto de poder ir emobra e levar somente o necessário. Começado está, o processo.

Estou ainda bastante brava mas, a chateação e tristeza são maiores que qualquer raiva que pudesse sentir. Isto não é vida e estou me perguntando a cada dia se passar essa diária humilhação por uma faculdade realmente vale a pena. Faltam apenas 3 semestres, que parecem uma eternidade.

Estou vendo várias coisas por cidades por aí...
Quem sabe não chegou a hora ter paz.

quarta-feira, julho 12, 2006

Notas sobre o amor

Hoje, enquanto ouvia Norah Jones e revia algumas fotografias e cartas, relembrei uma passagem de quando eu fui para Fpólis, mês passado.

Estava esperando o meu namorado me buscar na rodoviaria, era no fim de semana do dias dos namorados, sexta a noite...
Enquanto estava sentada nos bancos azuis, ali na saída de passageiros, virei-me para ver a porta que dá para rua e ali estava ele, um homem a espera de sua namorada.
Podia ser uma cena qualquer, mas algo me chamou a atenção... Uma mistura de curiosidade e alegria.
Não pude deixar de sorrir. Ele estava ali parado há uns metros da porta, tentando em vão, esconder o balão de gás colorido e a rosa vermelha, atrás das costas, enquanto aguardava ansioso sua amada chegar.
E ele se arrumava e puxava o balão, arrumava a gola da camisa e checava a rosa... Uma cena digna de foto, pena que estava sem a máquina fotografica naquela hora... Mas pensando bem, acho que ela não iria retratar a beleza do momento.
Os menos de dez minutos que se passaram até que ela finalmente chegasse o deixaram cada vez mais charmoso... Ficava quase impossível não percebê-lo em toda sua radiância... Não teve uma só mulher, moça ou menina que não passasse por ele e não sorrisse...
Acho que cada uma curtia um pouco deste momento, além de mim, como se fosse seu.

Nessa hora me passou pela cabeça, várias músicas na cabeça, como se eu tentasse encontrar um a perfeita para o momento... Mas se não me engano tocava Marisa Monte na Rodoviária...
Acho que nada mais apropriado.

Tenho certeza que cada vez que eu voltar a Fpólis, no Terminal Rita Maria vou procurar olhar o mesmo pilar onde ele estava a espera da sua amada.
Essa cena realmente queimou-me a retina e virou uma memória graciosa.

Ah! Essas pequenas sutilezas do amor...
Amo todas elas!

terça-feira, julho 11, 2006

Little Haven / Toad The Wet Sprocket

Opened my eyes
the fire had come
not for the end of days
not for the faithless ones
not for vision understood
burns because it has to burn
change'll happen whether we
are still or moving

breathe in waves of doubt
bitter in your mouth
you will exhale cinnamon clouds

when it is quiet and still
i can feel older here
change what i can and pray
the hope will not disappear
when we are not denying anything
nothing is an enemy
delicately balancing
the perfect world
ride these waves of doubt
bitter in your mouth
you will exhale cinnamon clouds

little heaven,
riding waves of doubt,
turns me inside out,
i will exhale primal shout,
little heaven,
i understand,
the fire will come,
not for the strength of will,
or passion of anyone,
i understand,
the fire will come,
not for the end of days,
not for the faithless ones.

Music by: Todd Nichols, Glen Phillips, and Toad
Lyrics by: Glen Phillips

Gatrol, gastrite e muita mas muita dor de cabeça!

Não achei que teria de voltar pros temíveis anti-ácidos de novo... Mas com a crise de gastrite pela qual estou passando nesta ultima semana, ficou impossível desistir do uso deles... Pena, eles arrebentam a vida, mas dão um alívio momentãneo ao "inferno" interno.

Dor de cabeça: o coisa mais "malacabada" e algumas semanas dela então, imagina o saldo. Estou chata, deprimida e carente. E o que mais detesto nisso é que acabo botando as patas pelas mãos, quando estou assim... Arrombos, ainda bem que não tão assassinos.

Bençãos ao senhor meu namorado que amo. Mulher é um pepino por ela só, imagina quando tem dor por algumas semanas?!!! VIXEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE O.o
Ninguém merece, nem eu mesma!
Eu fico terrivelmente chateada de estar assim, porque nã em rconheço mesmo e ainda fico "Puta da cara" comigo mesma! :/

Hoje em especial tem uma comitiva de coisas pra torrar: dor de cabeça + gastrite [fudiiiiida] + torcicolo + problemas intestinais decorrentes e recorrente + encheção de saco parental.

Só tem uma palavrinha pra isso tudo: "Magnifiqué".

:D risos...
Mas o bom é que o meu bom humor apesar dos pesares, não me abandona. Tem umas quedinhas, mas tá lá resistindo bravamente às intempéries. :)
Ah! E tem também o amor e a saudade. Ufa...

A vida tem salvação! :*******:

segunda-feira, julho 10, 2006

If it’s bitter at the start, then it’s sweeter in the end...

"Can we get together?
I really, I really want to be with you
Come on, check it out with me
I hope you, I hope you feel the same way too

I search, I search, I search my whole life
To find, to find, to find the secret
And all I did was open up my eyes
Baby we can do it, we can do it all right

Do you believe we can change the future?
Do you believe I can make you feel better?"

sábado, julho 08, 2006

"Pobrema nos neuvos"

uhahuauha Tô pior que velha de 123 anos, cheia de coisas que doem. Tenho mesmo que rir, porque isso é quase tragi-cômico.

Ontem decobri a causa das minhas dores de cabeça relacionadas ao lado direito da mesma. Estou com um nervo fora do lugar, fez um bolota pra fora no pescoço, coisa linda! :/ Então eu nem posso levantar a cabeça, nem virar, nem nada... UM luxoooo!
E a minha gastrite tá uma MERDAAAAAA :# 3 semanas de puura dor! luxo! :(
Risos :P

Mas nem tudo são dores! [ufaaaaaaaaaaaaaaaaa!] Estou aprendendo a ticotar, coisa chique, não? O mais massa é fazer isso na frete do pc, enquanto ele liga. kakakakakakaka :D

Hoje é sabado :/ e a saudade aumenta...
Ai ai ai ai... :)

sexta-feira, julho 07, 2006

Two of Kind.

Ganhei um maravilhoso presente de aniversário do meu amor. Só posso dizer que eu esperava ganhar um "bicho" de pelúcia dele, coisa importante pra mim, como uma representação, uma materialização de um sentimento... ( adoro representações materias de sentimentos, e estas variam de um papel de bala, um ticket de cinema a minha Joca, minha tartaruga que é uma beleza, ela sempre concorda comigo em tudo, parceirona :D, um bicho de pelúcia... ah, qualquer coisa que seja, que marque o momento, afinal sou uma canceriana ao quadrado, adoro um passado pra rememorar, ainda mais se tão gostoso assim.) Essas coisas me auxiliam na minha carência existencial...Risos.
É, faculdade de Psicologia poem a gente a par de muitas coisas nossas, e finalmente assumimos e aceitamos muito que é nosso: as chatices, as coisas boas, enfim cada idiossincrasia.

Depois de uma odisséia, que não cabe mencionar, o saldo foi bem positivo: dois Ursos fofos!
E já nomeei um dos filhotes: Oddy (1º que chegou), em homenagem a mim mesma, afinal ele tem o mesmo olhar carentão que eu... huauuahauh

O outro chegou hoje, junto com bombons que a família já deu cabo... Ahuahuauhahu :D
Ainda tô pensando no nome do meu outro filhote.
A minha "paixonite" por bichos tá na casa dos 30 e poucos e só pretendo aumentar a prole!! huauhauhahu :)

E a minha "loucura" num para por aqui não, sei quem me deu cada um deles, quando e porquê, além dos nomes, óbvio [dos que tem nome, né? :P].

O fato é que: AMO AMO AMO AMO AMO Bichos de Pelúcia.

Uma criança grande, concordo. Mas essa sou eu!

quinta-feira, julho 06, 2006

Empreitada Bucaneira pelas Cervejas

Hoje fiz uma verdadeira viagem para buscar 4 lindas garrafinhas de cerveja do tipo exportação da Eisenbahn para o meu amor...\o/ eeeeê, assim a coleção se completa! :)

Foi engraçado ficar mais de uma hora e meia num ônibus rumos aos desconhecidos embrenhamentos de Blumenau!!! huahuahuauh Foi muito divertido e valeu a pena!!!

Tudo o que trouxe de lá é lindo e fiquei bem orgulhosa de ter conseguido as garrafinhas!!!
\o/ até queria contar tudo mas tô tão cansadeenha hojee! risos :)

ai aia ai... Que saudades desse meu amor!!!
:) não vejo a hora de ver ele!!!

Bjos! :******:

quarta-feira, julho 05, 2006

Odeio, abomino, detesto.

Faz tempo que não sinto tanta raiva.
Se tem coisa que me deixa assim é me cortar quando estou expressando algo importante pra mim.

Tô chorando de raiva e decepção... De novo???
Desligou de novo aquela merda na minha cara?!
Mas garanto que foi a última.

De me dar vontade de vomitar.

terça-feira, julho 04, 2006

Aniversário?!

Bom, 26 anos completos hoje, de existência neste mundinho lindo.

O saldo é: esquecimentos por parte de família, nenhum presente. Mas tudo bem, era de se esperar mesmo.
Hoje fui visitar a "veia" que tá no hospita, e tá bem. Na volta, comemorei meu aniver no maior estilo dos " sem grana/ fudidos": Comi um sonho que estava muito bom ( a padaria daqui de perto é óotima... hummm!) e uma lata de coca light...
Vim pela rua mastigando e na autoridade de meus 26 anos alguns arrotex deram sinal, e foi acda um de fazer eco na rua vazia... Era um gole e um arrotão daqueles... dei um monte de gargalhadas.

É pelo menos deu pra animar um tanto.
:D

Aiiiiiaiaiaiai, que saudades do meu "amorzudo"... (suspiros)
Tô doida pra dar um mooonte de beijocas nele... gostaria que ele tivesse aqui hoje, mas infelizmente a vida num para, não é? Paciência, logo que der a gente se vê!!!! :)
aiaiaiai e ainda vou ganhar um presentão lindo, que tava querndo a tempos... Esse cato... :***:

Bom a tarde segue e tem uns 132 scraps no meu orkut de niver.. heheheheh POderosaaa!
\o/

hahuahuauhahu... eita! :)

segunda-feira, julho 03, 2006

Julgar não é tão natural quanto se pensa ser...

Depois de uma conversa ontem (02/07), fiquei me perguntando, por um longo tempo se julgar é algo assim tão natural.No meu ver e lendo alguns livros para me embasar nisto que estou escrevendo, posso falar que não é algo natural, não. E sim um produto da nossa vida cotidiana, perpassada pela cultura e família e condicionados pelas mesmas.

Não estou dizendo que devemos então nos privar de classificar, julgar ou categorizar acontecimentos, eventos e coisas. Isso é necessário à vida diária.

O problema é quando fazemos isso com pessoas, ainda mais porque isso é fortemente embasado no perfil que criamos dela, no pré-conceito que estamos tão acostumados a realizar. E não me excluo desta lista, não. Humanos, somos todos, cada qual a sua forma.

O que me motivou a vir escrever isso aqui é o fato de ao menos tentar fazer diferente, de tentar não enquadrar alguém naquilo que julgamos melhor, porque é o melhor pra nós e não para o outro. E sim, é um “puta” trabalho intelectual e cognitivo despreender-se de valores que muitas vezes estão tão arraigados que nos identificamos ao ponto de acreditar que isso é verdadeiramente nosso, da nossa natureza.

Seguir modelos pré-estabelecidos nos deixa em terreno seguro, mas impossibilita o contato verdadeiro com o outro que nos “toca”. Procuro manter isso em mente, e tenho notado grandes mudanças em minhas prioridades e tratamento com o humano, e comigo mesmo.

Críticas são inerentes à convivência com outras pessoas, mas sejam elas duras de ouvir ou extremamente construtivas, o tom que se é empregado ao fazê-las é que realmente importa, ele vai qualificar a escuta que o criticado vai fazer e possivelmente evitará desconfortos por palavras mal entendidas.

Se há duvida sobre o que eu falo, proponho um simples experimento: use um tom grosseiro/agressivo com uma pessoa qualquer na rua, para avisar que ela não pode atravessar a rua porque tem um carro desgovernado vindo em sua direção e depois me conte qual foram às conseqüências do tal ato. Posso apostar que se não levar um bofetão, ou “um grande desaforo pra casa”, irá receber a maior das penalidades: será sumariamente ignorado.

E assim reagem todos os homens, então imagina quando se tratar de uma crítica?!
Terá um efeito ainda mais ensurdecedor, se feita de modo grosseiro, arrogante e agressivo.

Geralmente o melhor é construir amores, amizades e vínculos. Desfazê-los, pelo prazer em criticar só leva a uma condição existencial: a exclusão.

Aí o que resta a gente já sabe.

domingo, julho 02, 2006

Constatação.

O dia em que eu aprender a não dar valor as pessoas, não serei mais menospresada.

Por que eu perco o meu tempo?!!?!?!

ah, quer saber duma coisa... a culpa é minha mesmo, escolho muitas vezes errado.
Mas sempre é tempo pra aprender algo novo.
:/

SIM, estou chateada, de ovo virado e de saco cheio.

Dor de cabeça, chateação e contagem regressiva!

Minha cabeça dói há 3 dias direto... estou podre de chateada e um porre de chata!
Deve ser o "inferno astral" que tá pra acabra na 3ª!!! :D

aiaiai que saudades!
:' )

:***:

sábado, julho 01, 2006

Auto indulgência e Auto promção

Ontem fiquei me perguntando sobre as respostas, posts e afins que estão no pé que estão e por que raios a pessoa começou essa agressão de graça, sobre algo que não tem nada a ver com a vida dela.

Mas pior que isso são os oportunistas que adoram ver o circo pegar fogo. Atiram lenha, numa oportunidade mesquinha de ferir quem eles acham que lhe está tirando o amigo querido.
Felizmente o meu namorado pensa por ele próprio e eu não tenho que gastar tempo nem vida, mostrando pra ele com quem ele se relaciona, ele vê claramente o calão das pessoas, bem mais do que eu.

Fazer auto-promoção ao difamar os outros é no mínimo um ultraje, é falta de humanidade e mesquinharia.

Reafirmo que o que se passa só tem 3 envolvidos. E aos outros que adoram se meter e fazer foguinho: Vão cuidar das suas "fazendas".

Falar mal dos outros é ridículo. É o ROTO falando do ESFARRAPADO.

e pra mim chega de baboseira, já perdi tempo suficiênte com "Santos".

ah... o humano me enche de surpresa!

Criticar os outros, se colocando na posição de não preconceituoso, é foda!
Por favor, alguém me aponte o santo que não tem preconceito algum?

Negar a própria humanidade é algo bem feio de se fazer.
Não nego a minha, tenho reações/ pensamento/ações pré-conceituosas, como quaquer um.

Por que isso de repente virou questão?