quarta-feira, fevereiro 28, 2007

O eterno recomeço...

Ontem eu estava muito na fossa mesmo. O dia e a vida ficaram cinzas por algumas horas, que pareceram longas. Infinitas.

Não conseguia conversar sem ficar pior. Não tive colo real, sabe de sentar e chorar, ganhar "ombro" físico. [ô distância maledeta, non, amor?!] Bom, tem horas que é assim mesmo.

Hoje levantei mais animada, mas ainda preocupada com o que virá e se virá(!) Tomara que ótima, agora.

Bom, levanto sempre, pelo menos até hoje.

Planos mudaram um pouco, ou melhor o tempo e caminho pra execução... Mas não desisti doq eu quero, não mesmo.

;D

agora tô na planilha no excel... estágio, estágios... ê, lelê! ;D

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Finalmente 6ª feira!

Bom, 5:37 da matina e já estou de pé a mais de meia hora...
Dormi mal hoje, sonho angustiante...
Tem algo me preocupando: algo de ordem concreta, sim por que, pra mim amor é algo bem concreto e não tem nada de místico/mágico em emoção ou amor.

Nem é questão de controlar.

Só estou preocupada com uma situação tal, sobre uma não mais ocorrência de algo importante.
E já estou até sonhando com isso!

Mas ok, admito, quem sabe é só insegurança minha ou surdez, mesmo.
Ou não? ;P

Se fosse a alguns bons 10 anos atrás,quem sabe um tanto mais... xiiiiii
ô estouro.

Mas estou "fry", que nem diz o outro.
por agora, com certeza.

mas preocupada. ( acho que isso é um saco mesmo)

Será que tem fundamento?

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

(bocejo)

08:09 - uma manhã em casa enquanto o rolo de estágio em Jurídica não se resolve.
Quem dera dormir a manhã toda! ;D

Tô morta, em especial, esta semana... mas feliz pelo findi prolongadíssimo.
Já sinto até o gostinho de sábado de manhã com café...

ai ai ai semana longa.

;' )

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

really gone?

"And anything is possible when you´re
Sowing the seeds of love
Anything is possible
Sowing the seeds of love"

Uns 5 dias ou mais e nem menção da mesma.
Estou tentando não pensar em passado e que a ausência é puro esquecimento de uma mente ocupada.
As palavras todas elas, vem e vão. Mas "a" frase, sim aquela mesma, esta.
Ah!
Impossível pensar se, por um momento, se, ela não deixou de ter sentido.
Quem sabe o motivo de minha angústia seja um tanto disso, mas eu devesse realmente ser mais cautelosa.
Andei sorrindo demais ao machado e ouro, e achando graça em ver minha cabeça rolar.

Por que raios isso me importa/incomoda?

Deve ser apenas falta de lembrar, mas falta de ocasião não o é.
Pode ter pedido a cor e quem sabe estar "meaningless", não pode?!

Justo quando parto pra firmar o pé, descubro que é praia e que a areia escorre safada por debaixo dos meus pés. E eu afundo.

E continuo.
Por quanto tempo, já não sei... "não existe pra sempre, Audrey."
NADA é constante.

Tá! ok.
Dá cá uma beijoca no meu nariz, que a palhaça aqui fica feliz!

Velha, divagando sobre o nada que pensa, às vezes em surto, ter o que não se consegue.
Ou lhe é ofertado, ou você não encontra.

"Time to eat all your words
Swallow your pride
Open your eyes"

Continuo complicada hoje e "plus" preocupada.
Belo bonus. Amei.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Surprise! Surprise!

"Sit down, give me your hand
I'm gonna tell you the future
I see you, living happily
With somebody who really suits ya
Someone like me...

Stand still
Breath in
Are you listening?"

Love...

Let your love show me...

Muitas vezes não entendo esse aperto, essa dor sem explicação que me toma de assalto.
Como um aviso, uma intuição.
E como doi. E como está doendo agora... Em um misto de saudades e apreensão.

Acho que descobri ou resolvi olhar de frente pra minha suposta insegurança "tola e infundada" e achei uma novidade velha nela.
Fiquei pensando no que estabiliza quem ama alguém... Remoendo, no infinito de algumas noites insones...

Gestos amorosos importam muito. Palavras amorosas também.
Mas nada de " diabetes" amorosa: apenas a confirmação sublime e deliciosa de estar sendo amado.
A privação disso acima parece ser a origem da insegurança, dor e angústia.
Não que eu seja uma " namorado - dependente", na definição depreciativa. No way.
Sou é "amor - necessitante" e nisso se inclui muita coisa acima.

Ás vezes o melhor pra que o desconforto vá embora é desabafar, ouvir a voz ou escrever.
Prefiro muito uma delas, mas me ocupei das outras duas, que me são disponíveis.

Sinto-me complicada hoje.
Carente.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Love Show

Quando se trata de amor ou se coloca a corda no pescoço de vez e pula ou cai fora.
Meio amando é como meio grávida.

Pule!
Destronque o pescoço. Morra!

Mas seja autenticamente feliz! ;D

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

eu me amo...

não posso mais viver sem mim!


Não gosto??!?!?!!?
Liga pros bombeiros que teu rabo deve estar pegando fogo!
Aposto que uma grande e larga mangueira resolve o ranço.

Vai dar minha filha, dá o cú que passa.