terça-feira, fevereiro 13, 2007

Surprise! Surprise!

"Sit down, give me your hand
I'm gonna tell you the future
I see you, living happily
With somebody who really suits ya
Someone like me...

Stand still
Breath in
Are you listening?"

Love...

Let your love show me...

Muitas vezes não entendo esse aperto, essa dor sem explicação que me toma de assalto.
Como um aviso, uma intuição.
E como doi. E como está doendo agora... Em um misto de saudades e apreensão.

Acho que descobri ou resolvi olhar de frente pra minha suposta insegurança "tola e infundada" e achei uma novidade velha nela.
Fiquei pensando no que estabiliza quem ama alguém... Remoendo, no infinito de algumas noites insones...

Gestos amorosos importam muito. Palavras amorosas também.
Mas nada de " diabetes" amorosa: apenas a confirmação sublime e deliciosa de estar sendo amado.
A privação disso acima parece ser a origem da insegurança, dor e angústia.
Não que eu seja uma " namorado - dependente", na definição depreciativa. No way.
Sou é "amor - necessitante" e nisso se inclui muita coisa acima.

Ás vezes o melhor pra que o desconforto vá embora é desabafar, ouvir a voz ou escrever.
Prefiro muito uma delas, mas me ocupei das outras duas, que me são disponíveis.

Sinto-me complicada hoje.
Carente.

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