Tem "neguim" que não precisa fazer força pra parecer ridículo e forçar a barra para ser engolido a seco... Ás vezes a farinha acompanha, e garante um engasgo ainda mais delicioso.
Fico de cara com a capacidade de ser dissimulado e da falta de ridículo e ainda mais da palhaçada de se achar muito além de qualquer outro mortal;
Reserva-se o direito, tal indivíduo (ou "indivídua") de rir, fazer pouco dos outros, tudo isso tentanto exaltar a sua tão pretensa inteligência e suposta superioridade.
No final, com o que se vê, só se sente pena, mas o tal espécime insiste na sua gloriosa e forçada presença.
Parece que viver no limite do rodo-tubo é o que há pra alguns chamarem a atenção.
Lá da minha insignificante e mínima existência eu sinto pena e bato palmas.
Cachorro mordido de COBRA tem medo de lingüiça.
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