Engraçado a posição que a gente toma com realção a algumas pessoas/ coisas/ atitudes.
A algum bom tempo fico me perguntando sobre isso. Hoje em especial.
Até queria dizer que esse é um período difícil, mas nem dá... É um constante.
Quem dá demais só se estrepa, mesmo quando recebe bem em troca. Porque naquele momento crítico que você tanto vai precisar, justamente naquele, vai falhar. E por 'n' motivos possíveis, prováveis e aceitáveis.
Aí a chateação acontece e permanece, e nem tem um culpado. Tem uma escada de importâncias. Tem um "sacrificiozinho".
Mas se você paga o preço, não necessariamente pode esperar que o outro o faça. O mais provavel é que ele não faça, pois já tem ganho.
Mas você insiste, assim como eu, e passa para o "time" dos mantenedores. Se precisar, drena o próprio sangue porque quer e porque "aquilo" é o mais importante pra você: estar alí, quando o negócio apertar, quando o choro vier e a vida começar a ruir.
Conto de fadas... Não é?
Mas será que se precisa explicar tudo o tempo todo? Demosntrar tudo o tempo todo?
Aonde anda a intuição?
Virou peça de museu? Artigo de balaio?
A tempos me doi o peito.
quarta-feira, agosto 22, 2007
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